quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Ai quem me dera

Elas eram maiores que eu. As duas manas, Irene e Madalena. Primeiro colegas no IPO de Lisboa, depois virámos amigos. Amigos de convívio, de passeios, de fim de semana. Madalena já não está, desde 99 do século passado. Saudades de ti, Amiga.
Dispostas em formato «galheteiro» para um clic de Marido, foi em Sevilha, anos 80 ou 90, com Rio Guadalquivir em fundo. Ai quem me dera (*)!

.../Ai, quem me dera ao som de madrigais / Ver todo mundo para sempre afim / E a
liberdade nunca ser demais / E não haver mais solidão ruim

Ai, quem me dera ouvir o nunca-mais / Dizer que a vida vai ser sempre assim / E, finda a espera, ouvir na primavera / Alguém chamar por mim.

(*) Ai, Quem Me Dera, de Vinicius de Moraes.

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