terça-feira, 12 de outubro de 2010

O meu querido e saudoso Anourah, caniche anão, que conviveu na família durante 18 anos. Estou a dar-lhe água proveniente de um chafariz da Folgosa, uma aldeia do Concelho de Góis, há mais de 25 anos. Lembro-me de uma frase de Mário Quintana:
"Haverá ainda, no mundo, coisas tão simples e tão puras, como a água bebida na concha das mãos?"

2 comentários:

  1. O tempo não pára, só a saudade é que faz as coisas pararem no tempo, TEU PRIMO JOSE CARLOS BRAS

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  2. Olá Carlos. Agradeço o comentário que deixas-te. Lembras-te dele? Não sei ao certo se o conheceste.
    Fica bem.
    Beijos

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