O esquecimento está cheio de memória.
Cada lembrança é um tijolo que constrói a minha vida.
A eternidade é um dia.
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Eu devia ser fresca!
Nesta foto, em 1955, estou a modos que zangada com o menino, filho do casal ao lado da senhora minha mãe. Tinha dois anos. Numa mata, depois de um pic-nic, talvez para a Encarnação ou Areeiro...
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